- O Paulinho Moska me plageou: tava ouvindo rádio, e descobri que uma idéia pra um poema, que eu não cheguei a botar no papel e organizar direitinho, foi parar numa música desse cara aí, que eu admiro muito (andei baixando uns álbuns dele, sabe como é... *o*). Sentei no tapete da sala e xinguei muito
- O twitter não serve pra (quase) nada na minha vida: sério. Depois de muita (deixa de ser dramática, garota!) pressão por parte de amigos e opinião pública, eu resolvi abrir uma conta lá. E o fato é que eu não tenho NADA pra dizer em menos de 140 caracteres. Tentei até postar uns trechos de música conforme eles viessem à minha cabeça, mas nem isso vingou - fico com preguiça quando vejo o quão lerdo é o site, quando eu digito uma frase inteira e ele ainda não registrou nem a primeira letra. Mas, enfim. Ainda é "divertido" ficar garimpando twitts engraçados do Gentili, ou vendo RTs aleatórios, ou xeretando o que os meus amigos andam dizendo por aí. E só.
- Quero minha vida de volta: quero desenhar figuras femininas reflexivas e coloridas como eu desenhava antes. Quero escrever textos reflexivos e doidos como eu escrevia antes. Quero deitar no chão frio da sala num dia de chuva e escutar Chopin sem olhar pro relógio a cada três compassos da música. Quero meus amigos com tempo livre, sorrindo sem pressa. Quero meus pais sossegados quanto à minha rotina de estudos. Quero não ter que aprender o que eu vou acabar esquecendo. E não é só isso, porque eu também quero coisas que eu ainda não tive. Mas quem disse que querer é poder?
...Esse ano de vestibular tá me matando. Deve ser isso.
2 comentários:
Boca no trombone seria um título mais convidativo. Passei, hoje, na quinta, com meu primo e fiquei olhando para aquele lugar embaixo da árvore. Aquele lugar onde três amigos se reuniram uma vez. Onde riram sem pressa até o telefone tocar.
Um fantasma ronda o terceiro ano. HEHE
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